INSTRUMENTOS PARA AVALIAÇÃO DE DOR PÓS OPERATÓRIA EM PACIENTES ONCOLÓGICOS:

REVISÃO INTEGRATIVA

Autores

DOI:

https://doi.org/10.61229/mpj.v1i1.5

Palavras-chave:

Dor do câncer, Medição da dor, Mastectomia, Prostatectomia, Neoplasias da mama, Neoplasias da próstata

Resumo

Enquanto doença crônica, o câncer está relacionado diretamente à dor e seu controle tem sido investigado. Esse trabalho apresentará discussão sobre como a dor em pacientes oncológicos tem sido avaliada. O objetivo foi analisar os principais métodos e/ou instrumentos utilizados para avaliação de dor em pacientes oncológicos no pós-operatório descritos na literatura científica. Trata-se de estudo de revisão integrativa, realizada nas bases de dados CINAHL, Cochrane, PubMed via MedLine, LILACS via BVS e Embase. Como critérios de inclusão foram utilizados: artigos publicados nos anos de 2015 a 2020, escritos em português, inglês e espanhol e cujos textos estavam disponíveis gratuitamente e na íntegra. A amostra foi composta por 22 estudos desenvolvidos em diversos países. Foi observado que a maior parte dos estudos utilizou de escala unidimensional para avaliação da dor. Reitera-se a importância de levar em consideração o aspecto álgico e utilizar diferentes métodos de avaliação na tomada de decisão sobre a linha de cuidados com o paciente oncológico. Como considerações finais, ressalta-se que não há na literatura pesquisada, questionários ou escalas exclusivas para a avaliação da dor do paciente oncológico, devendo o profissional da saúde se valer então de instrumentos multidimensionais já existentes para uma avaliação mais completa e precisa. É de suma importância que os serviços de saúde tenham profissionais qualificados e capacitados para aplicar e interpretar instrumentos de avaliação de dor.

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Publicado

24/02/2023

Como Citar

Oliveira, C. M. de, Dressler, N. R. de M., Santos, W. J. dos, & Matos, S. S. de. (2023). INSTRUMENTOS PARA AVALIAÇÃO DE DOR PÓS OPERATÓRIA EM PACIENTES ONCOLÓGICOS:: REVISÃO INTEGRATIVA. Mário Penna Journal, 1(1), 34–59. https://doi.org/10.61229/mpj.v1i1.5

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